Já imaginou uma situação em que todos os envolvidos possam ter sorte e sair ganhando? É o que acontece no cooperativismo.
A definição de sorte costuma variar de pessoa para pessoa ou conforme o contexto. Mas em muitos casos, trata-se do oposto ao azar. Em alguns jogos, por exemplo, para que uma pessoa tenha sorte (e ganhe), muitos tem que ter azar (e perder).
Só que no modelo cooperativista é diferente. Orientadas por regras e princípios próprios, as instituições cooperativas funcionam de maneira mais justa e humana, beneficiando a todos os seus associados, seus trabalhadores e também a comunidade.
Podemos dizer, inclusive, que se associar a uma cooperativa é uma maneira de ter sorte todos os dias. Quer saber por quê? Acompanhe:
Em uma cooperativa (independentemente do ramo econômico de atuação da instituição), você não é apenas um cliente, como seria em uma empresa comum. É um dos donos.
Sim, você precisa associar-se para participar das operações de uma cooperativa, adquirindo certa quantia de cotas parte. Só que, a partir daí, você ganha poder igualitário de voto e pode participar das decisões da instituição.
Além disso, por lei, as cooperativas não visam ao lucro. Portanto, quando os resultados são positivos, pagas as despesas operacionais, as sobras retornam aos associados, conforme suas participações.
Quem não quer ter a sorte de receber uma renda extra na conta de vez em quando? E as vantagens de cooperar não acabam por aí. Confira a seguir.
As cooperativas são instituições geridas democraticamente. Isso quer dizer, em primeiro lugar, que cada um dos associados tem o mesmo poder de voto, independentemente de sua situação econômica ou de sua porcentagem de participação na instituição.
Além disso, qualquer pessoa interessada em utilizar seus serviços pode ingressar em uma cooperativa. A adesão é livre e espontânea, sem discriminação de sexo ou gênero, social, racial, política ou religiosa. Basta estar disposto a cumprir com suas responsabilidades como sócio (como a participação econômica e nas decisões da instituição).
Por outro lado, os ganhos também são de todos. Longe da ideia de favorecer a um pequeno grupo de acionistas, as cooperativas têm por objetivo principal beneficiar a todos os seus associados. Aliás, o cooperativismo é definido justamente por essa participação coletiva, por essa união de forças para alcançar mais benefícios para todos.
E em alguns casos além de todas essas vantagens ainda é possível ter algumas recompensas extras. Veja só:
Durante todo este ano, quem é associado ao maior sistema de cooperativas financeiras do país – o Sicoob – tem ainda mais chances de sair ganhando, ao participar da promoção Sorte assim só no Sicoob.
Desde fevereiro, os cooperados têm concorrido a sorteios semanais. No total, são mais de R$ 5 milhões em prêmios, incluindo carros, caminhonetes, motos, vale poupanças e smartphones.
O objetivo central – segundo a instituição – é divulgar os benefícios do cooperativismo de crédito. Por isso, quem decide associar-se ao Sicoob já recebe um número da sorte ao abrir sua conta (pelo app Faça Parte é possível iniciar esse processo online).
Agora, se você já é cooperado, nem precisa se cadastrar para participar da promoção. Basta usar algum dos produtos e serviços do Sicoob para concorrer. Confira no no site da promoção todos os produtos participantes.
Como as cooperativas não visam ao lucro, além de distribuir sobras, muitas vezes, elas podem cobrar menos por produtos e serviços similares a outros do mercado.
Comparando taxas de juros de bancos e cooperativas financeiras, por exemplo, fica fácil perceber essa diferença.
Já no caso das cooperativas de consumo, a vantagem, normalmente, vem na forma de descontos para todos os cooperados. Nas cooperativas habitacionais, o barateamento de custos de construção ou para a aquisição de imóveis também é um atrativo usual.
Enquanto, outras instituições que adotam o modelo estão mais voltadas ao ganho, seja de escala, de reconhecimento ou até financeiro. A questão é que, em uma cooperativa, todos unem força pelo mesmo objetivo e todos saem ganhando. Isso é que ter sorte, não é mesmo?
De acordo com o 7º princípio do cooperativismo, essas instituições têm um compromisso com o desenvolvimento de sua região; devem respeitar as peculiaridades sociais e a vocação econômica local, desenvolvendo soluções de negócios e apoiando ações humanitárias e socioambientalmente responsáveis.
Mas o Interesse pela Comunidade não é só um princípio das cooperativas, é uma prática constante. E vai além do apoio a programas sociais e meio ambientais.
As cooperativas financeiras, por exemplo, também beneficiam as comunidades ao facilitar o acesso ao crédito e promover a educação financeira. Muitas cooperativas de infraestutura levam luz e internet a zonas rurais onde as concessionárias tradicionais não chegam.
E esses são só alguns exemplos. Mas já dá para perceber que ter sorte é poder contar como um modelo como o cooperativismo, mais justo e humano, em que todos saem ganhando.
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