Está com dívidas no cartão de crédito? Carnês de lojas atrasados? Cheques sem fundo? Não conseguiu pagar um empréstimo? Um título foi protestado? Foi vítima de uma ação judicial?
Seja qual for o motivo para você estar endividado, veja algumas dicas práticas para sair dessa situação o mais rápido possível.
Liste todas as suas dívidas, especificando em cada uma o valor total devido, total das parcelas pagas, número de parcelas em atraso, taxa de juros, etc. Se necessário, peça um histórico ao(s) credor(es).
Para isso, você vai precisar ter uma boa noção da sua real situação financeira. Ou seja, anotar tudinho para saber o quanto ganha, o quanto gasta com cada coisa e o quanto pode economizar para pagar as dívidas. Comece baixando o KIT DE FERRAMENTAS PARA FINANÇAS PESSOAIS e fazendo sua planilha financeira.
Não adianta renegociar a dívida se depois você não tiver realmente condições de pagá-la. Use sua planilha financeira para ver onde pode cortar gastos e quanto pode disponibilizar para pagar o que deve.
– Com juros altos;
– Que têm bens como garantia;
– Que podem sujar seu nome;
– Às maiores.
É normal que instituições financeiras se reúnam para realizar feirões ou mutirões de renegociação de dívidas. A instituição que negocia de forma coletiva ganha sobre o volume de dívidas quitadas. E você ganha com os descontos oferecidos – bem maiores que os individuais.
Em abril deste ano, por exemplo, o Serasa Experian realizou o Feirão Limpa Nome com descontos de até 90%. Verifique se há algum planejado.
Analise a possibilidade (e as taxas) para fazer um empréstimo e quitar todas as dívidas. Neste caso, lembre que as cooperativas financeiras chegam a ter taxas de juros até 20% menores que os bancos comuns. Saiba mais aqui.
Evite intermediários. Negocie diretamente com os credores e o quanto antes (não deixe acumular). Declare sua intenção de pagar e apresente sua proposta, deixando claro que é mais provável que o pagamento realmente ocorra se for dessa forma. Se precisar de orientação, procure o Serasa ou Procon.
Segundo o Proteste, o credor não é obrigado a aceitar a proposta. Mas não custa tentar juros menores e/ou prazos maiores para suavizar as parcelas daí em frente.
Para o credor, é sempre melhor receber o dinheiro de imediato, portanto, se você conseguir juntar o dinheiro para pagar à vista, tente reduzir o valor total.
Não aceite propostas com as quais não consiga arcar. Se não conseguir a renegociação, procure um órgão de defesa, como o Procon.
Estas são algumas dicas para quem já está endividado. Procure sempre manter as contas em dia para não acumular juros.
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