Anualmente, a Revista Exame (Editora Abril) publica uma edição especial denominada “Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil”. Divulgado desde 1974, esse anuário é considerado um amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. E neste ano, as cooperativas mais uma vez ganharam destaque na publicação. Veja só:
Para elaboração do anuário Melhores & Maiores, as instituições rankeadas são avaliadas conforme critérios de excelência empresarial.
É feita uma ponderação entre os resultados obtidos em:
– crescimento das vendas,
– lucro,
– patrimônio,
– rentabilidade,
– capital circulante líquido,
– liquidez geral,
– endividamento,
– riqueza criada,
– número de empregados,
– riqueza criada por empregado,
– controle acionário e
– EBITDA (sigla que engloba: lucro antes de descontar os juros, impostos sobre o lucro, depreciação e amortização).
O movimento cooperativo tem crescido no Brasil. De Norte a Sul do país, já são 6,5 mil empreendimentos cooperativos, reunindo 12,7 milhões de brasileiros cooperados e gerando 365 mil postos diretos de trabalho.
O anuário Melhores & Maiores da Revista Exame comprova esse desenvolvimento. Na publicação, constam cooperativas de cinco ramos de atividade econômica:
– agropecuário,
– de crédito,
– de saúde,
– de consumo e
– de transporte.
Mais do que atestar o desempenho e a competitividade de cada instituição cooperativa, a menção no anuário demonstra o desenvolvimento nacional do modelo, a força do cooperativismo, bem como sua capacidade de gerar emprego, renda e desenvolvimento.
O movimento cooperativista tem mobilizado um número cada vez maior de pessoas em todo o país e tem um grande espaço potencial para expandir suas ações, inserindo os cooperados tanto econômica quanto socialmente. Aliás, vejamos alguns benefícios do cooperativismo:
Além de toda sua contribuição econômica para o país (em termos financeiros e empregatícios), o cooperativismo é um modelo socioeconômico com princípios diferenciados. O presidente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Márcio Lopes de Freitas, ressalta: “o cooperativismo é, assim, um modelo de negócios naturalmente democrático, no qual todos têm papeis importantes. Aliás, o sucesso da gestão está justamente nisso: os associados são donos do negócio, com direito a voto e à voz ativa.”
As cooperativas visam o benefício comum de todos os cooperados em detrimento do lucro individual. Além disso, por princípio, as instituições cooperativas, independente do ramo, são comprometidas com a educação, formação e informação de seus cooperados e também com o desenvolvimento de sua comunidade ou região. Ou seja, cooperando, todos saem ganhando.
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