Para quem está precisando de crédito, são animadoras as recentes notícias de redução da Taxa Selic e da tendência de redução dos juros.
Mas na hora de pedir um empréstimo, toda cautela é bem-vinda. Afinal, trata-se de uma obrigação financeira que irá comprometer seu orçamento mensal, interferindo, provavelmente, em seu estilo de vida.
Por isso, é bom ficar atento a estas 5 dicas essenciais para escolher o melhor empréstimo:
Além do banco em que você já tenha relacionamento, pesquise as condições oferecidas por outros bancos e instituições financeiras.
Lembre-se ainda que o valor a ser pago por um empréstimo não envolve apenas as amortizações e os juros, mas também pode incluir outras taxas. Por isso, o ideal é comparar os Custos Efetivos Totais (CET) das operações.
Agir com paciência nessa etapa, procurando as melhores taxas e condições mais adequadas à sua realidade, pode representar uma boa economia no final das contas.
Além dos bancos comuns e financeiras, você também tem a opção de pesquisar as condições oferecidas por cooperativas de crédito (também chamadas de cooperativas financeiras).
Uma cooperativa é uma instituição que não visa lucros, mas sim o benefício de todos os cooperados. Por isso, cooperativas financeiras costumam cobrar taxas bem inferiores a dos bancos comuns. E como todos são associados à cooperativa, há mais confiabilidade e segurança no negócio, facilitando a liberação de crédito.
Comparar as condições oferecidas por cooperativas pode fazer a diferença na hora de escolher o melhor empréstimo. Saiba mais aqui.
O empréstimo consignado apresenta uma das menores taxas de juros se comparado às demais modalidades. Isso porque é descontado diretamente da folha de pagamento ou do benefício do INSS. Então, apresenta menos riscos para a instituição financeira.
As taxas cobradas pelo crédito consignado costumam ser ainda menores no caso de aposentados, pensionistas e servidores públicos. Então, pode valer a pena pesquisar sobre essa opção na hora de pedir um empréstimo.
O refinanciamento funciona como um empréstimo com garantia. Normalmente, é possível refinanciar bens imóveis e veículos quitados, sendo que o bem fica alienado à instituição financeira credora durante o pagamento do empréstimo.
Em geral, o limite de crédito concedido em um refinanciamento é calculado como uma porcentagem do valor total do bem, com prazos que variam de até 48 a até 60 meses.
Como funcionam os refinanciamentos?
Além das taxas mais atrativas, em um refinanciamento é possível também conseguir valores mais altos.
Se você já tem outra(s) dívida(s) em que a cobrança de juros é alta, pedir um empréstimo com taxas menores que se encaixem em seu orçamento, para sanar a(s) dívida(s) anterior(es), pode ser uma boa estratégia.
Mas é preciso planejar-se bem para a quitação da nova dívida e garantir que vai conseguir saldar com seus compromissos, antes de adquirir um novo empréstimo.
O mais recomendável é começar organizando melhor seu orçamento, para ter melhor noção de seus débitos. Em seguida, tentar renegociar o que for possível, com prazos maiores e/ou juros menores, de forma que se encaixe em seu orçamento. Na renegociação, muitas instituições costumam oferecer planos para refinanciar as dívidas ou até dar descontos para quem quitar o saldo devedor à vista.
E se for mesmo o caso de pedir um novo empréstimo, relembre as dicas acima.
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